Pombos: riscos à saúde e a importância do controle profissional

Embora possam parecer aves inofensivas e até mesmo simpáticas em praças e pontos turísticos, os pombos urbanos representam sérios riscos à saúde humana e ao equilíbrio ambiental. O hábito de alimentá-los e permitir sua proliferação favorece a transmissão de doenças e parasitas, tornando essencial o investimento em manejo e controle de pombos.

Estudos apontam que mais de 60 doenças podem estar direta ou indiretamente relacionadas aos pombos e a seus excrementos. Essas aves servem de hospedeiros para ácaros, carrapatos e outros ectoparasitas capazes de causar infecções, dermatites e diferentes enfermidades em pessoas expostas.

 

Pombos: riscos à saúde e a importância do controle profissional
Fotos/Montagens da Página – Autor: Digital Space / Atribuição-SemDerivações CC BY-ND

 

Entre as principais doenças transmitidas por pombos destacam-se:

  • Criptococose – causada pela inalação de poeira com fezes secas contaminadas por fungos, podendo atingir o sistema respiratório e até o sistema nervoso central.
  • Histoplasmose – doença respiratória associada a fungos presentes nos dejetos das aves.
  • Clamidiose – transmitida por bactérias presentes em fezes e secreções, com impacto direto no aparelho respiratório.
  • Salmonelose – infecção intestinal provocada pelo consumo de alimentos ou água contaminados por fezes de pombos com a bactéria Salmonella spp.

Além dessas enfermidades, o contato com ninhos e ácaros presentes nas aves pode resultar em alergias e problemas de pele, como dermatites.

Diante de tantos riscos, é fundamental adotar medidas de controle de pombos sempre que houver sinais de infestação. Soluções caseiras raramente são eficazes, e o uso inadequado de substâncias tóxicas pode colocar em perigo moradores, animais domésticos e o meio ambiente. Por isso, a recomendação é sempre contar com empresas especializadas em manejo ético de pombos, que aplicam métodos seguros e eficientes para afastar as aves sem causar sofrimento.

O investimento em serviços profissionais garante:

  • Redução do risco de transmissão de doenças;
  • Prevenção da proliferação de ninhos e colônias;
  • Soluções duradouras e seguras para pessoas e animais;
  • Conformidade com normas de saúde pública e ambientais.

Perguntas Frequentes sobre Pombos e Saúde

  1. Pombos transmitem doenças para os humanos?
    Sim. Os pombos podem transmitir mais de 60 doenças, como criptococose, histoplasmose, clamidiose e salmonelose. A maioria está associada às fezes secas dessas aves, que liberam fungos e bactérias no ar, afetando o sistema respiratório e digestivo.
  2. Quais são os principais riscos de ter pombos em casa ou no condomínio?
    Além do risco de doenças, os pombos carregam ácaros e carrapatos que podem causar alergias e dermatites. Também sujam fachadas, entopem calhas e danificam estruturas com seus ninhos e fezes corrosivas.
  3. Alimentar pombos aumenta o risco de infestação?
    Sim. Quando alimentados, os pombos passam a se concentrar em determinado local, aumentando a proliferação e favorecendo a disseminação de doenças e parasitas.
  4. É permitido matar ou envenenar pombos?
    Não. O uso de venenos ou métodos cruéis é proibido por lei e pode gerar multa. O correto é optar pelo manejo ético de pombos, que afasta as aves de forma segura, sem causar sofrimento.
  5. Como é feito o controle profissional de pombos?
    Empresas especializadas utilizam técnicas seguras e eficazes, como barreiras físicas (redes, espículas e telas), repelentes adequados e orientações de manejo ambiental. O objetivo é afastar as aves e evitar que retornem, sem prejudicar pessoas ou outros animais.
  6. Vale a pena investir em controle de pombos?
    Sim. O investimento em um serviço especializado evita prejuízos estruturais, protege a saúde de moradores e colaboradores, além de oferecer soluções duradouras para afastar os pombos de forma segura e legal.

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Proteger sua família, condomínio ou empresa contra os riscos trazidos pelos pombos não é apenas uma questão de bem-estar, mas sim de segurança sanitária

O manejo correto dessas aves é a forma mais eficaz de manter ambientes saudáveis e livres de pragas.

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